1. Ar |
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O ar é um elemento
básico no ciclo da vida no nosso planeta. Os organismos
vivos retiram do ar o oxigénio de que necessitam
para viver. A Terra é rodeada por ar: uma camada
de gases em constante mutação, a que chamamos
atmosfera. Aí ocorrem diferentes fenómenos:
mudanças de temperatura e pressão, intercâmbio
de gases, etc.
Quando aquece, o ar torna-se mais leve e sobe, permitindo
ao ar mais frio que ocupe o espaço liberto. A estes
movimentos de ar, chamamos vento. Regra geral, a menos
que se faça sentir um forte vento, não nos
apercebemos da presença do ar; não o vemos,
nem o tocamos. Habituámo-nos a pensar no ar como
sendo algo sem peso. Contudo, o ar está constantemente
a exercer pressão, para baixo e para os lados,
e fá-lo com uma enorme força.
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Empregar conceitos precisos.
A riqueza e policemia da linguagem deveriam ser
contrabalançadas pela precisão e clareza.
Por vezes, a utilização de sinónimos
é uma alternativa válida; mas nem
sempre. Existem qualidades das coisas ou aspectos
da vida que necessitam de ser expressos de forma
clara e distinta. Aqui está um oportunidade
para praticares a tal precisão: |
Relaciona as expressões (letras),
com as palavras (números): |
1) Quando
corro depressa, sinto falta de ar
e fico sem fôlego. |
a)
Oxigénio |
2) Não
se chegou a lado nenhum; ficou tudo no
ar. |
b)
Presunção |
3) É
um espectáculo ao ar-livre. |
c)
Exterior |
4) É
uma cabeça no ar. |
d)
Distraído |
5)
O ar apagou a chama. |
e)
Por resolver |
6)
Ele gosta de se dar ares. |
f)
Não-poluído |
7)
O médico aconselhou-a a tomar
ar puro. |
g)
Vento |
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Música. Música
Aquática. Nº. 6. Ar de Georg Friedrich
Handel. Com que espécie de vento, associas tu esta
música? Brisa suave (quente ou fria?), vento forte,
tempestade, ciclone? |
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Procura provas. De
que forma experimentamos o ar? Parece não estar
lá, nunca se apalpa ou vê. Sabemos, contudo,
da sua existência por outras formas de percepção.
Procura provas concretas da sua presença: por exemplo,
uma porta que bate com violência devido a uma corrente
de ar, ou quando enchemos um balão ao soprar nele. |
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© Grup IREF 2003, com o apoio da Comissão Europeia, DG XXII (Sócrates/Comenius 3.2) |
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