| 5. Reservas naturais |
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| Todas as espécies
desempenham uma dada função no ecossistema
em que vivem: ajudam a manter o nível do oxigénio
na atmosfera, acumulam e transformam energia solar, produzem
nutrientes, contribuem para a regularização
do clima da Terra, controlam pragas, ajudam à decomposição
de lixo orgânico, etc. Tudo o que acontece aos ecossistemas
na Terra, afecta-nos. Por exemplo: uma árvore pode
gerar oxigénio suficiente para 8 a 10 pessoas;
enquanto um carro pode, numa hora, consumir o oxigénio
que 200 carvalhos podem gerar num só dia. Se não
queremos que os nossos ecossistemas naturais desapareçam,
temos de tomar medidas adequadas para a sua protecção
e conservação. É por isso mesmo,
que as actividades humanas são restringidas em
algumas áreas: as reservas naturais. |
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| Distinguindo causas de fins.
Falamos em causas quando temos razões para
dizer que determinada ocorrência produz outra.
Dizemos fins, quando nos referimos àquilo
que uma pessoa se propôs atingir quando agiu
de determinada maneira. Porquê?, é
a expressão interrogativa que geralmente
empregamos quando queremos saber a causa de alguma
coisa ou da finalidade de alguma acção. |
| Em relação às
seguintes questões, diz quais as que perguntam
pela causa (C) e quais perguntam
pelos fins (F). Algumas questões,
podem referir-se, simultaneamente, a fins
e causas (F e C): |
| 1. |
Por que é que as plantas
verdes geram oxigénio? |
| 2. |
Por que é que devemos
proteger as plantas verdes? |
| 3. |
Por que é que se alimentam
os organismos vivos? |
| 4. |
Por que é que devemos
comer comida saudável? |
| 5. |
Por que é que nos afecta
tudo o que aconteça à Terra? |
| 6. |
Como pode um
ecossistema ser transformado pelo Homem? |
| 7. |
Por que é
que devemos preservar os ecossistemas? |
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| Pintura. Felix Wallotton,
1865-1925. O
vento. |
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| Leitura. Lê
a história: A
Árvore Cor-de-Cobre. |
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| Investiga informação
sobre quais as condições necessárias
para se classificar um lugar como ‘reserva natural’. |
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| © Grup IREF 2003, com o apoio da Comissão Europeia, DG XXII (Sócrates/Comenius 3.2) |
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