10. Viver no litoral, viver no interior |
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Viver no litoral ou viver
no interior, implica grandes diferenças: paisagem,
alimentação, empregos, profissões,
estudos, produtos, etc. O que resulta, em última
análise, numa maneira diferente de encarar o mundo.
As lendas e os contos tradicionais, também eles
dependem destes contextos. Aqueles que provêm de
zonas rurais, falam de duendes, florestas, lenhadores,
fadas … . Os que são oriundos de zonas costeiras,
falam daquilo que podemos encontrar no mar, da mitologia
marinha, seres aquáticos, pescadores… .
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Identificar diferenças e
semelhanças. Quando queremos agrupar
ou classificar coisas, torna-se fundamental compará-las.
Quando comparamos, usamos critérios. Necessitamos
de diferentes tipos de critérios, para estabelecer
uma clara distinção, ou uma boa comparação. |
Compara: viver no interior / viver
no litoral. É possível formar quatro
grupos de trabalho: (1) aqueles
que se vão debruçar sobre a vida numa
vila do interior; (2) os que se
vão debruçar sobre a vida numa vila
costeira; (3) os que se vão
debruçar sobre a vida numa cidade, perto
do mar; (4) os que se vão
debruçar sobre a vida numa cidade do interior.
Os grupos devem tomar em consideração: |
1. |
O aspecto da paisagem. |
2. |
O modo de ganhar a vida. |
3. |
O tipo de tecnologia, instrumentos,
etc., disponíveis aos habitantes. |
4. |
O tipo de alimentação. |
5. |
O tipo de desportos que se podia
praticar. |
6. |
O tipo de problemas
que os habitantes podiam encontrar. |
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Leitura. Procura
e lê, algum conto ou lenda, representativos de zonas
costeiras e do interior. |
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Dá um passeio
pelo ambiente que te cerca (sala de aula, escola,
parque, etc.) Aproveita para desenhares qualquer coisa
que te parecesse interessante e/ou qualquer coisa de que
não gostasses. Em grupo, podias expor os desenhos,
juntamente com o dos teus colegas, dialogando sobre eles.
O que é que vos agrada? Porquê? O que é
que poderiam fazer para que as coisas fossem diferentes? |
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Exercício.
A
vida na quinta, em Espantando-nos com o Mundo,
3.1.6 |
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© Grup IREF 2003, com o apoio da Comissão Europeia, DG XXII (Sócrates/Comenius 3.2) |
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