| 5. Os rios |
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Os rios são formados
a partir da precipitação atmosférica.
As águas da chuva ou da neve, bem como o gelo que
derrete na Primavera, fundem-se formando riachos. Á
medida que descem, estes juntam-se a outros dando origem,
por sua vez, a afluentes que viajam até ao rio.
O rio é o receptor destas águas, levando-as
até ao mar, a outro rio, ou a um lago.
À primeira parte do rio, que desliza através
das encostas íngremes, dá-se o nome de curso
superior. Quando as encostas deixam de ser tão
íngremes, os rios aumentam de caudal; esta parte
dos rios designa-se curso médio. Diminuindo de
velocidade na sua caminhada para o mar (ou para outro
rio ou lago), os rios tornam-se mais largos, recebendo
esta parte do seu percurso a designação
de curso inferior.
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| Trabalhar com analogias. Uma
analogia consiste numa relação de
semelhança, entre duas relações
de semelhança, como por exemplo, “o
pé está para o corpo humano assim
como a base está para uma coluna.”.
Em ética, a capacidade de nos colocarmos
no lugar do outro implica, geralmente, um exercício
analógico do pensar, facilitador da imaginação
moral. |
| Completa as seguintes analogias: |
| 1. |
Um afluente está para
um rio, assim como um rio está para
.................... |
| 2. |
Os riachos
estão para os rios, assim como os
cachorros estão para ............. |
| 3. |
As margens
estão para um rio, assim como os
passeios estão para .............. |
| 4. |
O curso superior está
para o rio assim como a infância está
para .................. |
| 5. |
A vida está para o ser
humano, como o curso está para .................. |
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Música. Escuta:
- O Rio da Moldávia, em
A Minha Terra de Bedrich Smetana. |
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- Danúbio azul de Johann
Strauss. |
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| Pintura. Vincent
van Gogh, 1855-1890. A
Ponte de Lanlois,. |
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| © Grup IREF 2003, com o apoio da Comissão Europeia, DG XXII (Sócrates/Comenius 3.2) |
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